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Mostrando postagens de junho, 2017
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Saudações leitores do blog Velha Moto. O grupo de amigos brasileiros que iniciou uma viagem de moto ao Alaska já encontra-se nas terras do Tio San, como vocês acompanharam nos últimos posts a chuva nos acompanhou por quase todo o percurso da Panamericano no trecho da América do Sul, não poderia ser diferente em Bogotá. Quando chegamos tínhamos a pretensão de fazer um city tour, todavia não foi possível decorrente do embaraço burocrático para despachamos as motos  para Miami, assim como nós. No momento do embarque uma surpresa agradável, fomos informados que por sermos estrangeiros e ficarmos menos de trinta dias na Colômbia, nos seria devolvido os valores dos impostos que incidem sobre a passagem aérea, não é algo comum de se ver por aí. Passei a gostar ainda mais da Colômbia. Sobre embarcar as motos para Miami, vou esclarece: Em consenso decidimos iniciar a nossa expedição em solo americano na rota 1 dos EUA, e   retornar pela América Central. Pois bem, pegamos um vôo de Medellin
Saudações aos Amigos que vem acompanhando a Expedição dos 100 Dias... irei relatar a movimentação na última semana pois foram dias que exigiram do grupo paciência, serenidade e constância. O Equador é um país que tem o relevo predominante a Cordilheira Andina e a Floresta Amazônica, essa combinação dá ao país o título de  possuir da maior biodiversidade por quilometro quadrado do mundo, riqueza na fauna e de flora, um clima úmido com estradas com muitas curvas regadas a uma chuva contínua. Em todo percurso pelas estradas do Equador podemos observar uma riqueza em frutos, com plantações de banana, laranja, melancia, melão entre outras frutas tropicais. Nas regiões mais elevadas, acima de 2.400 metros, plantações de flores e rosas, feitas em sistema de estufas para proteger do vento. Para trafegar nas rodovias equatorianas não há necessidade de pagamento de seguro contra terceiros ou taxas. A Panamericana é a principal rodovia que corta o país de sul a norte em boas condições, a gasolin
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Saímos de Sullana cedo e como de costume tomamos café a beira da estrada, um costume dos peruanos, pois raros são os hotéis que servem o café-da-manhã, exeto aqueles nos grandes centros ou de pontos turisticos. Nos primeiros 40 km tivemos uma surpresa com a qualidade da estrada que se encontra em estado precário, a impressão que tivemos que  a estrada foi prejudicada por um tipo de enchente. Quero falar desse país que percorri  toda a sua extensão por oito dias, passando das planícies da região amazônica às cordilheiras e altiplanes. Vi um país que pelo quarto ano consecutivo teve o maior crescimento econômico dos países da América do Sul, um país de contrastes naturais assim como social e cultural. O Peru é um país com extensão territorial equivalente a um sexto do território brasileiro possui uma diversidade de biossistemas totalmente diferente, possui exuberante florestas, montanha cobertas de gelo, planícies a mais de 3.500 metros acima do nível do mar banhada por lagos de água sa
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Saudações aos seguidores da Expedição dos 100 dias ao Alaska... Mal havia surgido o Sol e nós já estávamos prontos para a aventura do dia, logo na saída de passamos por uma torre que fica a margem da Panamericana onde podemos observar três dos desenhos da linha de Nazca, por $ 3,00 (soles) é possível tirar boas fotos dessas linas. A programação era chegar ao final do dia em Lima capital do Peru. Todavia como toda a programação tem adequações e mudanças de última hora, assim também ocorreu. Quando passávamos por Ica, lembrei que havia visto pela internet uma pequena vila que fica entremeio a dunas gigantescas, sugeri aos colegas que fossemos lá conhecer Huacachina, e assim se passaram três horas de pura diversão e adrenalina. Por lá encontramos o senhor Santos Meza (72 anos) e suas filhas Elizabet e Karla. Mais detalhes está no vídeo do amigo Amorim. Após não cumprir a programação por certo não chegamos em Lima, mas sim repousamos em Cerro Azul onde podemos contemplar um belíssimo por-